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terça-feira, 28 de maio de 2013

Game ensina educação no trânsito para jovens

Para participar de uma corrida que acontece na cidade fictícia de Santa Fé, um adolescente que acaba de completar 18 anos precisa tirar sua primeira carta de habilitação e mostrar que conhece todas as regras de trânsito, sem cometer infrações. Esse é o enredo principal do game educativo Vrum, criado pela startup Think Box, nos padrões de jogos queridos dos adolescentes como o GTA – sigla de Grand Theft Auto, série de games que simula locais fictícios modelados em cidades norte-americanas.

O Vrum, que é direcionado a estudantes do 6o ao 9o ano, tem o intuito de ensinar aos jovens, desde cedo, a serem mais responsáveis no trânsito. A proposta é levá-los a conhecer melhor a sinalização, as questões que envolvem a segurança dos motoristas e dos pedestres, os órgãos e entidade do trânsito. E ainda, os prepara melhor para as etapas de obtenção da carteira de habilitação, simulando exames como o psicotécnico e até exercícios de baliza.

“Decidimos trabalhar na educação do trânsito pela inexistência de iniciativas preocupadas com isso. A ideia é que o jogo também ajude os professores a trabalhar o tema de modo transversal no currículo, já que o Código de Trânsito Brasileiro, de 1998, afirma que educação no trânsito deve ser aplicada em todo o ensino básico”, afirma Pedro Alves, diretor de desenvolvimento da Think Box. “No Brasil, infelizmente, o governo gasta bilhões remediando o que acontece depois dos acidentes e com campanhas publicitárias sobre o assunto, e esquecem de criar programas mais efetivos nas escolas”, completa.

O game começa com a chegada do jogador à autoescola, acompanhado pela mãe. Na cidade fictícia, em um ambiente 3D, ele caminha, anda de bicicleta, pega ônibus e dirige e, ao longo de todo o processo, é desafiado a respeitar as regras de trânsito. “Queremos também descontruir a figura do carro como único meio de transporte. Por isso, no game o jogador precisa usar o transporte público, como ônibus e trem, para entender que esses meios podem gerar menor impacto ambiental, diminuição de trânsito, entre outros aspectos”, afirma.

Na autoescola, o personagem se submete, por exemplo, a procedimentos para tirar a carteira de habilitação, como as simulações dos exames de vista, psicotécnico e teórico, realizados no Denatran. Realiza ainda os treinamentos básicos, como dirigir em circuitos e pela cidade, realizar a prova do Detran, fazer o emplacamento do carro e entender a importância do transporte público. “A cada dois minutos, um acidente de trânsito acontece em alguma via do país, ou seja, uma média de 30 acidentes por hora. Nosso sonho maior é formar jovens que se tornem motoristas e pedestres mais educados, responsáveis e conscientes de seus direitos e deveres”, diz.

Todas as ações do personagem são convertidas em duas formas de pontuação. A primeira se refere à pontuação relacionada à carteira de motorista do jogador e a segunda à pontuação do ranking geral, que representa os bônus pelas ações e missões que o jogador realiza na cidade de Santa Fé.

O game é gratuito, porém, por enquanto, está disponível apenas para escolas públicas da Paraíba que fazem parceria com o Detran. A startup também vem contatando o órgão junto a secretárias de educação, para a comercialização do projeto em grande escala para instituições de todo o país.

A proposta é não só oferecer o game, mas o Programa Brincando e Aprendendo Sobre o Trânsito, metodologia para implementação da educação para o trânsito nas escolas. O programa inclui a capacitação dos professores, suporte técnico e a ajuda para analisar gráficos e relatórios que são gerados a partir da atuação dos alunos nos games.

 “Será possível ter um diagnóstico do aluno ao decorrer do jogo, mostrando sua evolução. Por exemplo, saber se ele conseguiu diminuir o limite de velocidade, quantas vezes respeitou a faixa de pedestres e sinalização”, diz. Também são realizadas ações motivacionais, selecionando e premiando os melhores jogadores por escola ou cidade por meio do ranking.

Os criadores do jogo sonham também em expandir a iniciativa para outros países. O nome da cidade fictícia Santa Fé foi escolhido estrategicamente. De fácil pronúncia pelos vizinhos latinos, Santa Fé também a capital do estado norte-americano do Novo México. “Dos dez países do mundo com mais problemas no trânsito, nove estão na América Latina. O Brasil está em quinta colocação. No futuro, também planejamos criar um jogo voltado para o público latino-americano”, afirma Alves.

Fonte: 17/04/13 /http://porvir.org/porfazer/game-ensina-educacao-transito-para-jovens/20130417

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Respeite a faixa! Respeite a vida!


Todo motorista um dia é pedestre também de exemplo de bom comportamento como cidadão!



domingo, 19 de maio de 2013

10 sugestões paliativas da FGV para o trânsito de SP

A cada dia que passa, São Paulo perde mais dinheiro por causa do trânsito. O valor chega a R$ 40 bi por ano. Estudo da FGV faz sugestões paliativas para amenizar esse prejuízo São Paulo – Entre janeiro de 2003 e setembro de 2012, 2.540.659 veículos foram adicionados à já enorme frota de São Paulo. Isso representou 730 novos carros, caminhões ou ônibus nas ruas paulistanas todos os dias, segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). 
Tantos veículos não saem de graça para a cidade. Pior, são sinônimos de prejuízo para o município e o Brasil. Um estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas e divulgado nesta sexta-feira mostrou que a capital paulista perde R$ 40 bilhões por ano - cerca de 1% do PIB nacional - com engarrafamentos. As maiores perdas se dão por causa do custo de oportunidade, ou seja, aquilo que deixamos de produzir porque estamos ociosos no trânsito, mas há ainda os custos adicionais de combustíveis e de transporte de mercadorias. 
Carros são parte do problema, sim, mas a FGV não isenta o planejamento urbano – ou a falta dele – da responsabilidade pelos congestionamentos. Afinal, segundo o estudo, Nova York, nos Estados Unidos, tem cinco vezes a densidade de veículos de São Paulo, mas congestionamentos menos intensos. O problema, segundo a FGV, é a ideia de que o trânsito só poderá ser resolvido quando o transporte público se tornar decente, o que pode demorar décadas e gera certa imobilidade das autoridades para combater o prejuízo hoje. 
Afinal, a cidade está perdendo dinheiro diariamente. E os cidadãos, paciência e qualidade de vida. Com isso, o estudo “Os custos dos congestionamentos na cidade de São Paulo” pensou em 10 soluções - apenas paliativas - para ajudar a diminuir o problema desde já. 
De curto, médio e longo prazos, algumas delas são mais conhecidas, outras mais polêmicas, como a adoção do pedágio urbano. 
 Confira: 
 1. Redirecionar recursos das grandes obras para aquelas que valorizem o sistema paralelo de ruas e permita que as grandes vias sejam desafogadas
; 2. Fiscalizar com rigor veículos velhos e inseguros;
3. Restringir a circulação de caminhões de grande porte ao horário das 22h às 6h;
4. Investir em terminais de embarque e desembarque para evitar longas filas de ônibus vazios, um esperando o outro;
5. Implantar pedágio urbano, como em Londres, Milão, Estocolmo, Cingapura e Oslo;
6. Utilizar combustíveis não poluentes em toda frota de ônibus (a médio e longo prazo);
7. Utilizar o IPVA para desestimular o uso de carros antigos, com o tributo mais caro para veículos antigos;
8. Acelerar a expansão da malha metroviária através de parcerias entre as diferentes esferas de poder; 9. Utilizar as ferrovias da CPTM para implantar metrôs de superfície;
10. Tributar o uso do veículo, não seu preço.
 Trânsito
18/05/2013 07:55 Fonte: leia mais em http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/10-sugestoes-para-melhorar-o-transito-em-sp-segundo-a-fgv

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Dilma Rousseff não nega “Bolsa Prostituição” em reunião na Granja do Torto

Dilma Rousseff não nega “Bolsa Prostituição” em reunião na Granja do Torto
A presidente eleita, Dilma Rousseff, se reuniu na noite desta terça-feira (16) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Granja do Torto para a discussão de diversos projetos de governo. Uma proposta de novo projeto discutida na ocasião, levada ao conhecimento do público por declaração de Clara Ant, ex-assessora especial da Presidência, causou polêmica ao ser apelidada de “bolsa prostituição”.
Em sua concepção, este novo projeto social, segundo o texto repassado pela ex-assessora para o jornal Folha de São Paulo, visa o “desenvolvimento sustentável e recolocação assistida da parcela da população feminina em trabalho sexual ilegal”. Analistas já consideravam provável a divulgação de um projeto de legalização e formalização da prostituição no Brasil para os próximos anos, mas a surpreendente proposta vai além dos benefícios e direitos normalmente concedidos ao trabalhador com carteira assinada.

“É direito da trabalhadora sexual um auxílio financeiro compatível com seu tempo de trabalho”, diz a redação prévia do projeto, ainda estabelecendo um vínculo entre o valor do beneficio e a idade da recebedora, visto que “decai precipitadamente sua capacidade (de trabalho) com o avançar da idade”.
Representantes de diversas parcelas da sociedade manifestaram repúdio ao texto da nova lei. “É a profissionalização da prostituição”, diz o pastor Ermenegildo Costa, da Igreja da Sagrada Assunção, no Espírito Santo, “de forma que, se aprovada, recairá com certeza sobre a sociedade a culpa para com Deus”.
Além do setor religioso, vários representantes dos setores comerciais varejistas divulgaram notas alertando sobre o perigo econômico que representa o imposto sobre o serviço sexual. Guihermando de Farias e Farias, representante da Conselho de Comerciantes da Região Sul-Brasil e subsecretário de Finanças da cidade de Silveira Pedrosa, no Paraná, foi um dos mais severos na crítica: “Se o brasileiro for obrigado a pagar imposto na prostituição, não se vende mais leite em pó, chocolate, qualquer outra coisa”.

 Farias criticou também o modo como foi apresentada a proposta, ao afirmar que a nova lei, se aprovada, trata-se de tentativa do governo para recuperar o dinheiro do Bolsa Família, cobrando um novo imposto. “Bolsa Família vai virar arroz, feijão e puta”, declarou sustentando essa afirmação o representante da oposição, deputado federal Márcio Ivo Tobias.
A crítica mais inesperada, no entanto, partiu de um grupo com menor expressão política, mas em uma declaração pitoresca. Um enorme pênis de borracha, de cinco metros de extensão, foi pendurado na Avenida Paulista, São Paulo, entre as 10h45minh e aproximadamente 12h00minh do dia de hoje, até ser retirada pela polícia. Lia-se nele o protesto do “Grupo dos Homens Profissionais do Sexo” do Estado de São Paulo, que em linguajar chulo perguntava à Presidenta eleita Dilma Rousseff se ela acreditava que homens ejaculam dinheiro, e por isso não carecem do benefício. O enorme pênis foi atração durante o tempo em que esteve exposto, com várias pessoas posando para a foto ao seu lado e assinando o abaixo assinado afixado em um enorme testículo de isopor.

O governo não apresentou ainda nenhuma confirmação acerca da existência do projeto ou seu teor, mas questionada por jornalistas, a secretária de imprensa de Dilma Rousseff divulgou nota em que a Presidenta eleita “não nega nem confirma as informações em pauta”.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Moto exige, educação e respeito a vida!

Para dirigir moto tem de ter responsabilidade, experiência e respeito pela sua vida e a de outras pessoas!

terça-feira, 7 de maio de 2013

Ser Mãe...

Quando ouço notícias de mães que largam filhos em lixos, que maltratam, que vendem seus filhos fico chocada, porque te-los?
Enfim defendo uma linha que muitas mulhares não deveriam ter filhos, que muitas mulheres não deveriam ser mães...mas quem sou eu para julgar estas mulheres, o que posso dizer é que deveríamos invetsir em educação, mostrar para estas mulheres o significado de ser mãe ou mesmo como se cuidar para não ter filhos...talvez nosso País avance na prevenção.
Mas na realidade o que posso dizer como mãe que foi meu maior desejo na vida ter uma família, é um dom, é mágico poder pegar uma criança e fazer dela um adulto, ensinar a  amar acima de qualquer coisa, um filho é poder dar mais luz ao mundo!
Que todas as Mães possam ser simplesmente mães, não existe receita apenas tentar fazer o seu melhor, na realiade cada um tem seu tempo e um caminho a ser seguido, porque nada dura para sempre e sim o tempo necessário. Vamos fazer deste tempo algo eterno para nosso coração, um dia especial para cada mãe não importa aonde seu filho esteja ele faz parte de seu coração sempre!
Uma MÃE chamada Lisette Feijo.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

A importância da Educação para o Trânsito

";Os grandes centros urbanos, como São Paulo - metrópole marcada por desigualdades sociais e crescimento desordenado - apresentam questões relacionadas à mobilidade, que precisam ser conhecidas e discutidas amplamente. A busca de soluções implica uma postura crítica, atuante e coerente com os princípios de cidadania. 
O papel da educação voltada para o comportamento seguro no trânsito teve sua importância reiterada no último CTB - Código de Trânsito Brasileiro - de 1997, que coloca o trânsito seguro como um direito de todo cidadão, e estabelece que “a educação para o Trânsito é um direito de todos e constitui dever prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito” (capítulo VI, art. 74). 
Cabe à escola a função de transmissão da cultura e do saber historicamente acumulado pela sociedade, com o objetivo de formar e capacitar os indivíduos para participar como agentes na construção dessa sociedade. É a educação que pode oferecer as ferramentas para a construção da cidadania, implicando a incorporação de novos valores e atitudes e envolvendo direitos e deveres.
 Há mais de duas décadas, a atuação dos técnicos em educação para o trânsito do CETET com os alunos de educação básica vem obtendo resultados positivos, mas o papel dos educadores, nas redes de ensino pública e privada, é fundamental para tornar este trabalho permanente. A formação de agentes multiplicadores pelo curso de Capacitação para Profissionais de Educação atinge um número maior de alunos e pais e torna a educação de trânsito um processo contínuo.
 A importância da Educação para o TrânsitoEmbora o tema trânsito não tenha sido eleito como um dos temas transversais instituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, ele pode ser abordado pela escola de forma transversal e interdisciplinar, ou mesmo dentro dos temas transversais: Ética e Meio Ambiente. Trabalhar o tema Trânsito de forma interdisciplinar implica a integração dos diferentes campos de conhecimento, levando em conta a inter-relação e a influência que se estabelece entre eles.
Assim, não basta que cada professor em sua matéria aborde o tema trânsito de forma fragmentada e dissociada das outras áreas do conhecimento; é fundamental que haja um planejamento conjunto, discutido e executado por todos os professores. A orientação teórico-metodológica adotada para as capacitações prioriza para a apresentação de novos conceitos, o respeito à fase de maturidade em que a criança se encontra, e a participação ativa que propicia ao educador multiplicador e ao aluno a vivência prática dos conhecimentos adquiridos.
 Mais do que o produto construído pelo projeto de educação para o trânsito, o importante é o processo de construção, isto é, o caminho percorrido pela criança para assimilar o conceito. Desta forma, a capacitação reitera o papel fundamental do lúdico, do brincar e da arte como recursos para pensar e agir sobre a realidade.
O lúdico e a arte ajudam a dar significado e sentido aos conteúdos, uma vez que reúne o cognitivo e o afetivo na construção dos conceitos de comportamento seguro e ético nos espaços públicos e em especial no trânsito.
 A proposta de o educador não apenas informar as crianças sobre as regras de segurança no trânsito, mas de realizar um projeto de educação para o trânsito na escola, reitera a afirmação da educadora e filósofa Terezinha Azerêdo Rios, de que a superação dos problemas e a criação de recursos para a transformação da realidade se concretizam na elaboração de projetos, lembrando que todo projeto educativo deve considerar a realidade que temos e o que precisamos para construir a realidade que queremos (RIOS, 2001). Arlete Cipolini e Elizabeth S. Lopes de Macedo - Educadoras de Trânsito da CET SP http://cetspeducacao.blogspot.com.br/